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Juiz nega denúncia de Shantal contra Kalil e atribui ferimentos ao parto

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Na última segunda-feira, 31, a Justiça de São Paulo rejeitou a denúncia do Ministério Público contra o obstetra Renato Kalil, conhecido por atender celebridades. O processo acusava o médico de violência psicológica e lesão corporal durante o parto de Domênica, segunda filha de Shantal, fruto do relacionamento da influenciadora com o modelo Matheus Verdelho.

A denúncia foi julgada por Carlos Alberto Corrêa de Almeida Oliveira, juiz da 25ª Vara Criminal de São Paulo, que pediu o seu arquivamento, justificando que não foram apresentadas provas de que houve qualquer inadequação no parto, acontecido em 13 de setembro de 2021.

O magistrado apontou ainda a possibilidade de que os ferimentos observados em Shantal tenham sido decorrentes do parto vaginal, pelo fato de ser uma mulher pequena, e não por má conduta médica. “A própria situação anatômica da vítima, pessoa de compreensões físicas menores, a passagem do feto (da sua cabeça) pelo canal de parto poderiam ter causado as lesões e não necessariamente os procedimentos tomados pelo investigado”, afirmou.

<span class="hidden">–</span>Arte: Bebê.com.br / Foto: Cavan Images/Getty Images

A complexidade da violência obstétrica, que ainda não é crime

Renato Kalil permanece como réu em outro processo, esse por injúria e difamação, já que Shantal apresentou vídeos em que o obstetra aparece ofendendo e pressionando a influenciadora durante o parto. Segundo Kalil, em nota ao Universa, o vídeo foi editado e tirado de contexto.

Como explica Sergei Cobra Arbex, advogado da influencer, o fato de não haver uma lei contra violência obstétrica – que não existe formalmente como crime – dificulta muito a questão, e a denúncia precisou ser desmembrada em três acusações.

A decisão do juiz foi tomada com base nos laudos feitos pelo Instituto Médico Legal (IML) quatro meses após o parto e, ainda de acordo com Arbex, a vítima deverá recorrer à decisão.

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