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BEBÊ RESPONDE: Quando a criança pode começar a comer pipoca?

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A família adora pipoca – seja para acompanhar um filminho ou mesmo como lanche da tarde – mas está com medo de oferecer à criança? Saiba que, de fato, o alimento pode ser arriscado para os pequenos e, por isso, é contraindicado pela Sociedade Brasileira de Pediatria até os quatro anos de idade.

Para explicar o porquê desse cuidado e trazer outros alertas, consultamos Jessica Pinha, pediatra pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), professora da Faculdade Souza Marques e profissional da Baby Concierge. Confira!

“Podemos oferecer pipoca para a criança, de forma segura, a partir dos quatro anos. Antes disso, ela pode engasgar e broncoaspirar [ou seja, entrar na via respiratória] pequenos pedaços, carocinhos do milho e as casquinhas. O caso da broncoaspiração é agravante, porque esses pedaços vão para o pulmão e podem causar pneumonia aspirativa.

Dependendo do tamanho da criança, a pipoca pode até obstruir as vias respiratórias e demandar manobras, como a de Heimlich, que é uma técnica de primeiros-socorros para casos de obstrução. Diante disso, não recomendo oferecer pipoca antes dos quatro anos de forma alguma.

Depois dessa idade, os pais podem ficar mais sossegados, mas vale ressaltar que até adultos podem engasgar com pipoca. Então, é necessário sempre ficar alerta.”

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O que fazer se a criança engasgar com a pipoca

Caso haja obstrução da via respiratória – ou seja, se o pequeno demonstrar que não está conseguindo respirar direito, ficando com a pele azulada – é preciso fazer as manobras de desobstrução e chamar ajuda profissional imediatamente. Apesar disso, mesmo que ele consiga respirar, depois de um breve engasgo com pipoca é preciso acompanhar a criança, pois pode ter acontecido uma broncoaspiração.

“Em casos assim, a família deve entrar em contato com o pediatra e deixar a criança em observação para ver se tem febre ou se vai começar a tossir. Nessas situações em particular, o médico pode recomendar que os pais acompanhem o pequeno até uma emergência médica”, explica Jessica, que finaliza: “É sempre importante realizar atividades ou oferecer alimentos que se adequem à faixa etária. Desta forma, os pais ou responsáveis podem ficar seguros e despreocupados.”

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