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Cardiotocografia: como é o exame que avalia o bem-estar fetal

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Popularmente conhecido como “cardiotoco”, em sua forma reduzida, o exame de cardiotocografia (CTG) é utilizado para avaliar o bem-estar fetal, aferindo os batimentos cardíacos do bebê e as contrações uterinas, se elas existirem.

Para fazer o exame é muito simples: a grávida tem uma cinta elástica colocada ao redor de sua barriga e pronto. A medição será feita pelos transdutores, instrumentos que ficam presos por essas faixas no local correto.

Quando fazer cardiotoco?

“Ele é mais indicado a partir de 34 semanas, nesse período final de gestação”, explica Mariana Rosario, especialista em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia pela Associação Médica Brasileira (AMB). A especialista reforça que o cardiotoco foi criado para ser usado prioritariamente durante o trabalho de parto, já que permite fazer uma correlação entre os batimentos e as contrações uterinas.

Por esse motivo, não existe uma periodicidade recomendada para realizar o exame. “É de acordo com a necessidade da gestante”, diz Mariana, que dá um exemplo: “A paciente foi ao Pronto-Socorro, está com diminuição de movimento fetal e precisa avaliar a vitalidade do bebê. Um dos parâmetros para essa avaliação é o cardiotoco.”

<span class="hidden">–</span>PeopleImages/Getty Images
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Casos que demandam cardiotoco com maior frequência

O exame de cardiotocografia tende a ser necessário para pacientes com problemas relacionados, principalmente, ao fluxo de sangue para o bebê. “Uma pré-eclâmpsia grave pode exigir cardiotoco todo dia, às vezes até duas ou três vezes ao dia”, ressalta Mariana, fazendo referência a pacientes internadas. Mulheres que entram em trabalho de parto prematuro ou que estão em processo de indução também precisam do cardiotoco para monitorar como está a situação do bebê.

A especialista explica, por fim, quais são os valores normais esperados para a cardiotocografia: “Os batimentos fetais têm que estar entre 110 e 160, precisam ter aceleração de vez em quando, boa variabilidade (a linha não pode ficar reta) e não pode ter muita desaceleração”.

Já a questão da contração serve mais como um parâmetro, para fazer uma correlação com os batimentos. “Por exemplo, se terminou uma contração e o batimento fetal desacelerou, é algo a se prestar atenção”, finaliza Mariana.

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